Combinamos a Thaís e eu nos encontrarmos na Sé.
Já havíamos chegado a consenso quanto a nossa proposta, os meios e as formas de ensaio.
Começamos entrando em meditação por meio de pequena caminhada, meditação em si e conversa.
Continuamos entrando na Sé e observando. Foi meia hora nessa lide.
Depois começamos os exercícios práticos.
Com base naquilo que o Diogo havia nos passado - e em outra influência, no caso da Thaís -, visualizamos o espaço cênico, nas escadarias, e coreografias neles mesmos. Depois, entramos e saímos, tal qual a dança artesanal proposta pelo Diogo. Em seguida, entramos e saímos e fizemos um movimento isolado. Depois, uma combinação de dois ou mais. Depois, quando íamos encenar juntos... chegou uma manifestação de estudantes que ocupou a escadaria.
Um rapaz postado nas escadarias ficou encafifado. Não descansou até nos perguntar o que era tudo isso. Respondemos. Ele até indicou um número de um cara com ratos falsos, ali pelas redondezas.
Conversamos a Thaís e eu a respeito de tudo e curtimos. Foi interessante. Pudemos ver que realmente o trabalho faz sentido, que conseguimos encontrar enlaces interessantes, que as observações nutrem efeitos.
Voltaremos domingo que vem.
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