Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de dezembro, 2014

Oficina sobre Gógol: a “loucura” (ou non sense) sob amarras epistemológicas?

Rodrigo Contrera Desde a faculdade nutro um profundo interesse pela Rússia (na época, União Soviética, antes da glasnost). Minha ligação com o país envolve poesia, história, literatura em geral e posteriormente teatro – minha ligação com o teatro é mais recente, desde o ano de 2008. A poesia russa me atrai em especial devido ao caráter quase sagrado que a sociedade russa sempre atribuiu (e ainda atribui) à lide com a palavra em geral e com a poesia em particular. Meus poetas preferidos são quase todos russos. Em história, a partir de certo momento tornou-se para mim patente o papel fundamental da Rússia em deter Hitler e seus aliados e em vencer a Segunda Guerra. Isso sem contar a radicalidade da Revolução de 1917 e todo o protagonismo do país durante a Guerra Fria. (Um aspecto marginal que me atrai na história russa é o caráter emblemático de sua intelectualidade, sempre metida em conspirações, revoluções e movimentos de ordem intelectual com ênfase política). Em literatura,

Antiprofissionalismo

1 Olá, todas, todos PEÇO QUE LEIAM COM ATENÇÃO ESTA MENSAGEM, QUE É LONGA E QUE AFETA A TODAS/OS. Todas/os vocês devem se lembrar muito bem quanto a como este grupo foi formado, e quanto aos critérios que sempre utilizei, utilizo e utilizarei para nortear os trabalhos. Vocês sabem, por exemplo, que nunca, EM HIPÓTESE ALGUMA, aceito qualquer mistura entre aspectos pessoais e profissionais dos profissionais envolvidos em atividades do grupo, muito ao contrário. Fico ofendido quando um membro do grupo sequer ousa pensar em utilizar argumentos de ordem pessoal para justificar ou sugerir privilégios de ordem profissional. São incontáveis as ocasiões em que tive de chamar a atenção a membros do grupo quanto a deslizes que as pessoas normalmente tomam porque confundem, no meu caso, o Rodrigo amigo com o Rodrigo diretor do grupo. Ocorre que, dentre outras coisas, noto, como pessoa e como profissional, que o mercado – e não só o teatral – está repleto de situações em que, relativamen