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Mostrando postagens de 2008
sobre o teatro de gerald thomas ninguém que o conheça minimamente pode negar que o gerald seja sensível. ele é SUPERsensível. por exemplo, ele percebe antes do que qualquer outro uma leve mudança do ar condicionado. mas ele reaje violentamente. grita, mandando que o ar seja mexido. esse é outro aspecto do gerald que ninguém nega: seu modo de ser violento. não propriamente fisicamente - embora até fisicamente -, mas de uma agressividade latente. os textos do autor gerald são de uma incontornável tendência às remissões. ora isso remete ao fausto, ora isto remete a beckett, ora a julian beck, etc. e muitas dessas remissões remetem a movimentos, momentos atuais. ninguém nega também que para gerald a política e a política dos corpos possua interesse especial. política dos corpos, aquela de foucault. guantánamo o gerald não se convence com guantánamo, com o fato de o SEU PAÍS (o dele, os estados unidos) terem idealizado essa prisão-modelo, em que se prende quem não se tem autorização para pr

Peças não comentadas

não na ordem: "Vestido de Noiva", Os Satyros, no Itaú Cultural, apresentação única. Expliquei ao Ivam o porquê. "Rosa de Vidro", de João Fábio Cabral, em Satyros 2. Foi muito forte para mim, bloqueei. "Um Lugar de Sarah", de Sônia Lopes, no Viga. Várias vezes, tudo tornou-se próximo demais, forte demais, íntimo demais. Bloqueei. "Walkiriana", de Lulu Pavarim, com Angélica Angelucci, no CCultural São Paulo. Muito confuso, por extremamente próximo e polêmico. (teve também filmes, mas agora não cito)