não na ordem:
"Vestido de Noiva", Os Satyros, no Itaú Cultural, apresentação única. Expliquei ao Ivam o porquê.
"Rosa de Vidro", de João Fábio Cabral, em Satyros 2. Foi muito forte para mim, bloqueei.
"Um Lugar de Sarah", de Sônia Lopes, no Viga. Várias vezes, tudo tornou-se próximo demais, forte demais, íntimo demais. Bloqueei.
"Walkiriana", de Lulu Pavarim, com Angélica Angelucci, no CCultural São Paulo. Muito confuso, por extremamente próximo e polêmico.
(teve também filmes, mas agora não cito)
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