ontem falamos com mais um diretor, que expôs sua visão e sua proposta.
gosto do cara. gostei bastante de um dos espetáculos que ele dirigiu. assisti várias vezes.
fico meio acabrunhado contudo, porque vislumbro que eu tenha muitos limites, alguns constrangedores, e que não consiga superá-los. daí minhas apresentações terminarem por ser rasteiras.
pergunto se irá dar aula de corpo. não.
e de voz. não.
quanto mais avanço, mais percebo o quanto acabo ficando para trás.
o pessoal brinca com minha ansiedade. sério, sou ansioso demais.
mas o que fazer, se sinto a realidade escapando pelos dedos, e nada sendo colocado no lugar?
com o teatro, algo acontece. o espetáculo desaparece, é certo, mas permanece sua memória. essa memória é quase sempre inesquecível.
ao menos isso levamos da vida.
estou realmente cansado de tanta mediocridade neste poste em que amarrei meu burro. e não tenho mais perspectivas. o teatro é quase sempre uma lufada de ar fresco nesse ambiente apalermado, entendem?
"você passou a vida estudando e trabalhando. chegou a hora de viver".
o aviso passou batido, na hora, mas hoje faz todo o sentido.
apesar disso, não consigo escapar das garras da necessidade, sempre de mãos dadas com a mediocridade reinante.
na hora da reunião, eu via o interesse vivaz do ma. depois chegou a ana e com ela um interesse prático. a pa e a lê deixaram-se também levar pelo interesse. interesse é o que há.
o primeiro encontro, 21 de janeiro. logo ali.
gosto do cara. gostei bastante de um dos espetáculos que ele dirigiu. assisti várias vezes.
fico meio acabrunhado contudo, porque vislumbro que eu tenha muitos limites, alguns constrangedores, e que não consiga superá-los. daí minhas apresentações terminarem por ser rasteiras.
pergunto se irá dar aula de corpo. não.
e de voz. não.
quanto mais avanço, mais percebo o quanto acabo ficando para trás.
o pessoal brinca com minha ansiedade. sério, sou ansioso demais.
mas o que fazer, se sinto a realidade escapando pelos dedos, e nada sendo colocado no lugar?
com o teatro, algo acontece. o espetáculo desaparece, é certo, mas permanece sua memória. essa memória é quase sempre inesquecível.
ao menos isso levamos da vida.
estou realmente cansado de tanta mediocridade neste poste em que amarrei meu burro. e não tenho mais perspectivas. o teatro é quase sempre uma lufada de ar fresco nesse ambiente apalermado, entendem?
"você passou a vida estudando e trabalhando. chegou a hora de viver".
o aviso passou batido, na hora, mas hoje faz todo o sentido.
apesar disso, não consigo escapar das garras da necessidade, sempre de mãos dadas com a mediocridade reinante.
na hora da reunião, eu via o interesse vivaz do ma. depois chegou a ana e com ela um interesse prático. a pa e a lê deixaram-se também levar pelo interesse. interesse é o que há.
o primeiro encontro, 21 de janeiro. logo ali.
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