nos últimos dias, tenho coçado bastante, pensado bastante e agora começo a retomar as atividades com a cabeça melhor acomodada.
ontem, saiu uma matéria na folha sobre curadorias de teatro. apareceram o ruy filho e outros profissionais gabaritados.
a questão é a necessidade de curadorias para ambientes diversos. tal como nas artes plásticas.
há alguns dias, o gero camilo argumentou, para o ruy, que não haveria peças melhores mas destaques. isso, no caso do prêmio shell. eu concordei com o gero. o ruy discordou.
bom, usando a mesma analogia, eu não acredito que haja peças melhores a serem apresentadas. nem grupos melhores. acredito que os destaques simplesmente aparecem.
daí que discordo desse negócio de curadorias.
claro que minha posição irá me criar inimizades, até mesmo iniquidades. mas tenho aprendido que cada um tem o direito de ter sua própria opinião, sem com isso ter o direito de se arvorar uma opinião mais gabaritada do que qualquer outra. aprendo isso com o marião.
quem levantou a lebre foi o grima, questionando esse negócio de curadorias porque para ele isso dará espaço apenas para a tchurma de sempre. não sei.
o que eu busco é o contato direto. a ausência de firulas. a peça, o público e só. sem intermediários. sem gabaritados, gabaritos, maiores sabedorias aqui e acolá, sem nada desse tipo. aí irão me dizer, então vai entrar qualquer um. sim, pode ser. o público dirá sua opinião, ora. por que temos de assumir o seu lugar, como que criando uma portinhola da qual só nós temos a chave?
ampliar a quantidade, as oportunidades, tudo o mais. a qualidade, o tempo irá dizer.
ontem, saiu uma matéria na folha sobre curadorias de teatro. apareceram o ruy filho e outros profissionais gabaritados.
a questão é a necessidade de curadorias para ambientes diversos. tal como nas artes plásticas.
há alguns dias, o gero camilo argumentou, para o ruy, que não haveria peças melhores mas destaques. isso, no caso do prêmio shell. eu concordei com o gero. o ruy discordou.
bom, usando a mesma analogia, eu não acredito que haja peças melhores a serem apresentadas. nem grupos melhores. acredito que os destaques simplesmente aparecem.
daí que discordo desse negócio de curadorias.
claro que minha posição irá me criar inimizades, até mesmo iniquidades. mas tenho aprendido que cada um tem o direito de ter sua própria opinião, sem com isso ter o direito de se arvorar uma opinião mais gabaritada do que qualquer outra. aprendo isso com o marião.
quem levantou a lebre foi o grima, questionando esse negócio de curadorias porque para ele isso dará espaço apenas para a tchurma de sempre. não sei.
o que eu busco é o contato direto. a ausência de firulas. a peça, o público e só. sem intermediários. sem gabaritados, gabaritos, maiores sabedorias aqui e acolá, sem nada desse tipo. aí irão me dizer, então vai entrar qualquer um. sim, pode ser. o público dirá sua opinião, ora. por que temos de assumir o seu lugar, como que criando uma portinhola da qual só nós temos a chave?
ampliar a quantidade, as oportunidades, tudo o mais. a qualidade, o tempo irá dizer.
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