sairei hoje daqui do trampo direto para uma reunião com outro diretor. não digo quem é. eu já vi peça dele e gostei bastante. e ele é bem simpático.
o grupo busca um novo desafio.
mas eu não sei o que busco.
sei que a grana faz cada vez mais falta.
sei também que se eu ficar me subdividindo a rodo não devo chegar a lugar algum.
ou seja, preciso de foco. só não sei ainda qual deverá ele ser.
ainda não refleti o quanto deveria sobre o aprendizado com a oficina passada - digo, com a do grupo.
sei que aprendi muito. sei também que só assim percebi o quanto ainda falta para navegar.
mas sei também que não é também tão necessário levar tudo tão a sério.
pode-se navegar pelas margens sem com isso deixar de chegar a algum lugar.
sinto que os universos - os antigos, esses que deixaram marcas, e os novos, esses que me pegam pelo pé - precisam ser abraçados com ênfase. são os meus universos. são o local onde posso me espraiar. o lugar na praia onde posso colocar a perna na areia.
permaneço insatisfeito com respeito à vida.
não gosto do que faço nem do que preciso fazer para manter o barco à tona. não me dedico o suficiente a outras coisas de que gosto e que podem me fornecer outras perspectivas. permaneço ainda traumatizado com as quedas de outrora. tentando escapar delas, é certo, mas mal conseguindo. o que faço, tudo o que faço, são apenas tentativas tímidas de aceitar o dia a dia real que faz passar os meus dias.
amanhã haverá outra leitura. tentarei ir. sabendo que terei de trabalhar posteriormente para compensar. sabendo que falta bastante para acabar. sabendo o que me espera. e não é nada bom.
mas preciso tentar. preciso aproveitar os enlaces que faço pela vida para tentar pular que seja um pouco mais longe sem me molhar. ou me molhando, mas apenas um pouco.
vai ser legal encontrar o pessoal. e o cara me agrada.
vai ser legal enfrentar outro desafio. e o cara também me agrada.
mas falta eu encontrar um rumo. cavoucando, cavoucando, talvez consiga chegar lá. ou que seja um pouco menos longe. a ponte de me sentir à vontade. a pontO de conseguir me manter à tona, mesmo não sabendo nadar.
o grupo busca um novo desafio.
mas eu não sei o que busco.
sei que a grana faz cada vez mais falta.
sei também que se eu ficar me subdividindo a rodo não devo chegar a lugar algum.
ou seja, preciso de foco. só não sei ainda qual deverá ele ser.
ainda não refleti o quanto deveria sobre o aprendizado com a oficina passada - digo, com a do grupo.
sei que aprendi muito. sei também que só assim percebi o quanto ainda falta para navegar.
mas sei também que não é também tão necessário levar tudo tão a sério.
pode-se navegar pelas margens sem com isso deixar de chegar a algum lugar.
sinto que os universos - os antigos, esses que deixaram marcas, e os novos, esses que me pegam pelo pé - precisam ser abraçados com ênfase. são os meus universos. são o local onde posso me espraiar. o lugar na praia onde posso colocar a perna na areia.
permaneço insatisfeito com respeito à vida.
não gosto do que faço nem do que preciso fazer para manter o barco à tona. não me dedico o suficiente a outras coisas de que gosto e que podem me fornecer outras perspectivas. permaneço ainda traumatizado com as quedas de outrora. tentando escapar delas, é certo, mas mal conseguindo. o que faço, tudo o que faço, são apenas tentativas tímidas de aceitar o dia a dia real que faz passar os meus dias.
amanhã haverá outra leitura. tentarei ir. sabendo que terei de trabalhar posteriormente para compensar. sabendo que falta bastante para acabar. sabendo o que me espera. e não é nada bom.
mas preciso tentar. preciso aproveitar os enlaces que faço pela vida para tentar pular que seja um pouco mais longe sem me molhar. ou me molhando, mas apenas um pouco.
vai ser legal encontrar o pessoal. e o cara me agrada.
vai ser legal enfrentar outro desafio. e o cara também me agrada.
mas falta eu encontrar um rumo. cavoucando, cavoucando, talvez consiga chegar lá. ou que seja um pouco menos longe. a ponte de me sentir à vontade. a pontO de conseguir me manter à tona, mesmo não sabendo nadar.
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