eisenstein queria reproduzir e por que não eternizar a revolução de 25 de outubro de 1917.
há uma ênfase na reprodução do que aconteceu. dos mesmos locais, de mesmas pessoas, de mesmas histórias.
tudo aparece e é legendado. vemos os mencheviques em ação, vemos os atentados contra o povo, vemos também a ironia por trás de quem percebe o que acontece.
o diretor é abertamente partidário e partidário o resultado. viajo em referências que se perdem no correr da história. não consigo usufruir seja por desconhecimento, seja por incapacidade de decifrar as imagens.
o resultado parece irregular, e o triunfalismo final não dá margem a dúvidas: o relato deixa detalhes para fora e inclui detalhes que não conseguem decifrar o que acontece lá dentro.
esperava mais.
há uma ênfase na reprodução do que aconteceu. dos mesmos locais, de mesmas pessoas, de mesmas histórias.
tudo aparece e é legendado. vemos os mencheviques em ação, vemos os atentados contra o povo, vemos também a ironia por trás de quem percebe o que acontece.
o diretor é abertamente partidário e partidário o resultado. viajo em referências que se perdem no correr da história. não consigo usufruir seja por desconhecimento, seja por incapacidade de decifrar as imagens.
o resultado parece irregular, e o triunfalismo final não dá margem a dúvidas: o relato deixa detalhes para fora e inclui detalhes que não conseguem decifrar o que acontece lá dentro.
esperava mais.
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