ontem, cheguei cedo ao estação caneca.
tão cedo que estava fechado.
lá dentro, vim saber depois, estava o batata com o igor - que conheci na hora - ensaiando uma peça do sérgio melllo - que náo conheço. terça haverá leitura - a que irei, claro.
peguei meu note e ensaiei assistir um filme - tirar saudade do coração satânico de outrora.
mas a certo momento chegaram um cara que falava espanhol com sotaque argentino inconfundível e um outro com olhar triste ou macambúzio que me deixaram irritado. estavam chapados - logo àquela hora. é claro que iriam arrumar confusão - ou tentar, aliás várias vezes. o primeiro tentou se aproximar da manu - que, claro, zangada como é, chamou à chincha e o cara arregou. e não é que o cara me encheu por causa do anel na minha mão esquerda?
importa que não consegui assistir nada. foram horas passadas à base de café e breve mas gostosa conversa com a manu.
chega o marião e quase senti surpresa. colocou um jazz fudido no som, e tudo foi melhorando aos poucos. não me lembro quando, de repente estava tudo bem de novo.
assisti à peça de novo. bati os recordes, agora. ninguém assistiu tanto quanto eu.
o pessoal vai dizer que virei claque.
foi a vez em que eu mais chorei de rir.
irei sentir falta dos personagens. do mancha, da piranha, do pluto, da olivia.
não sei o que acontece. eu realmente coloco os personagens à frente dos vivos. estes, quase não me interessam - será?
tão cedo que estava fechado.
lá dentro, vim saber depois, estava o batata com o igor - que conheci na hora - ensaiando uma peça do sérgio melllo - que náo conheço. terça haverá leitura - a que irei, claro.
peguei meu note e ensaiei assistir um filme - tirar saudade do coração satânico de outrora.
mas a certo momento chegaram um cara que falava espanhol com sotaque argentino inconfundível e um outro com olhar triste ou macambúzio que me deixaram irritado. estavam chapados - logo àquela hora. é claro que iriam arrumar confusão - ou tentar, aliás várias vezes. o primeiro tentou se aproximar da manu - que, claro, zangada como é, chamou à chincha e o cara arregou. e não é que o cara me encheu por causa do anel na minha mão esquerda?
importa que não consegui assistir nada. foram horas passadas à base de café e breve mas gostosa conversa com a manu.
chega o marião e quase senti surpresa. colocou um jazz fudido no som, e tudo foi melhorando aos poucos. não me lembro quando, de repente estava tudo bem de novo.
assisti à peça de novo. bati os recordes, agora. ninguém assistiu tanto quanto eu.
o pessoal vai dizer que virei claque.
foi a vez em que eu mais chorei de rir.
irei sentir falta dos personagens. do mancha, da piranha, do pluto, da olivia.
não sei o que acontece. eu realmente coloco os personagens à frente dos vivos. estes, quase não me interessam - será?
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