tô prestes a comemorar 10 mil acessos aqui do blog e estou bem contente.
não vou ficar comemorando números que isso não interessa a ninguém. interessa que quanto mais avanço mais amigas e amigos surgem por todo canto, que pelo visto me lêem e que devem curtir, o que é bem legal. o ato de se enturmar agora é mais concreto, amigas me visitam de longe, saio e vejo o que quero, bebo até que bastante - o loureiro disse ter-me visto capengando certa noite -, mas me controlo e até economizo, olha só. (se bem que hoje caiu uma grana...) em suma, curto bastante.
esta noite eu poderia ter saído. mas preferi me conter. simplesmente não posso achar que dormindo 2 horas uma noite para depois trabalhar direto eu consiga me virar a contento. tenho metas a cumprir e venho achando até graça em tudo aquilo. ainda mais agora que consigo vislumbrar um futuro nessa minha lide.
ter até que bastantes leitores num blog sobre teatro é incomum, creio eu. acompanho todo dia o andar da carruagem e devo ter uma penca de leitores fiéis. é interessante, isso. as pessoas me reconhecem nos ambientes, e consigo me virar sem me encher o saco nem precisar tentar me enturmar.
noite dessas até mesmo uma mulher me reconheceu nos parlapa. o cláudio até pegou a deixa para tentar se enturmar um pouco mais. tudo bem.
ontem mesmo, já pensando neste meu recorde, fiquei vendo os posts mais antigos, de 2011, antes de eu me separar ou ser separado de minha esposa, e percebi que eu já tinha um estilo, quem sabe até mais avançado do que hoje. a questão é que hoje não vejo mais tanto de fora. considero-me de dentro, muito embora tenha muito, mas muito mesmo, a aprender. naquela época eu era um amador ou diletante que quando muito buscava contato com gente que amava o troço tanto quanto eu. hoje sou um intrometido conhecido por alguns que assume certos riscos e que se mete, sozinho e sem pára-quedas, a defender que ter opinião pode ser algo interessante quando assumimos que ninguém deve se meter a esperto com ninguém. todo mundo lucra com isso, quero dizer. todo mundo torcendo por todos é sempre melhor.
fato é que os maiores responsáveis pela até que grande quantidade de acessos são os amigos desses a respeito dos quais eu me meto a resenhar. pois é batata. basta eu me meter a escrever linhas despretenciosas sobre peças de conhecidos que o negócio bomba. os amigos dos amigos espalham a notícia e todos se metem a me ler. é bem legal, isso. ninguém reclama, ou quando reclama o faz com bastante tato. o pessoal deve perceber que eu sempre torço pelo melhor. até agora só um cara ficou realmente chateado com o que uma vez escrevi. para desencargo eu me li novamente: mas não mudei de opinião. paciência.
bom, assim vamos indo.
finalmente estou terminando o livro mulheres, do buk, e com isso minhas reflexões sobre adaptações, partindo dessa que o marião fez de jeito tão legal e que me fez pensar em coisas similares, de minha parte, quem sabe - enquanto me mato escrevendo a primeira peça longa.
obrigado a todos que me acompanham aqui. saibam que gosto muito de compartilhar meu amor por todos vocês e pelo teatro em particular.
não vou ficar comemorando números que isso não interessa a ninguém. interessa que quanto mais avanço mais amigas e amigos surgem por todo canto, que pelo visto me lêem e que devem curtir, o que é bem legal. o ato de se enturmar agora é mais concreto, amigas me visitam de longe, saio e vejo o que quero, bebo até que bastante - o loureiro disse ter-me visto capengando certa noite -, mas me controlo e até economizo, olha só. (se bem que hoje caiu uma grana...) em suma, curto bastante.
esta noite eu poderia ter saído. mas preferi me conter. simplesmente não posso achar que dormindo 2 horas uma noite para depois trabalhar direto eu consiga me virar a contento. tenho metas a cumprir e venho achando até graça em tudo aquilo. ainda mais agora que consigo vislumbrar um futuro nessa minha lide.
ter até que bastantes leitores num blog sobre teatro é incomum, creio eu. acompanho todo dia o andar da carruagem e devo ter uma penca de leitores fiéis. é interessante, isso. as pessoas me reconhecem nos ambientes, e consigo me virar sem me encher o saco nem precisar tentar me enturmar.
noite dessas até mesmo uma mulher me reconheceu nos parlapa. o cláudio até pegou a deixa para tentar se enturmar um pouco mais. tudo bem.
ontem mesmo, já pensando neste meu recorde, fiquei vendo os posts mais antigos, de 2011, antes de eu me separar ou ser separado de minha esposa, e percebi que eu já tinha um estilo, quem sabe até mais avançado do que hoje. a questão é que hoje não vejo mais tanto de fora. considero-me de dentro, muito embora tenha muito, mas muito mesmo, a aprender. naquela época eu era um amador ou diletante que quando muito buscava contato com gente que amava o troço tanto quanto eu. hoje sou um intrometido conhecido por alguns que assume certos riscos e que se mete, sozinho e sem pára-quedas, a defender que ter opinião pode ser algo interessante quando assumimos que ninguém deve se meter a esperto com ninguém. todo mundo lucra com isso, quero dizer. todo mundo torcendo por todos é sempre melhor.
fato é que os maiores responsáveis pela até que grande quantidade de acessos são os amigos desses a respeito dos quais eu me meto a resenhar. pois é batata. basta eu me meter a escrever linhas despretenciosas sobre peças de conhecidos que o negócio bomba. os amigos dos amigos espalham a notícia e todos se metem a me ler. é bem legal, isso. ninguém reclama, ou quando reclama o faz com bastante tato. o pessoal deve perceber que eu sempre torço pelo melhor. até agora só um cara ficou realmente chateado com o que uma vez escrevi. para desencargo eu me li novamente: mas não mudei de opinião. paciência.
bom, assim vamos indo.
finalmente estou terminando o livro mulheres, do buk, e com isso minhas reflexões sobre adaptações, partindo dessa que o marião fez de jeito tão legal e que me fez pensar em coisas similares, de minha parte, quem sabe - enquanto me mato escrevendo a primeira peça longa.
obrigado a todos que me acompanham aqui. saibam que gosto muito de compartilhar meu amor por todos vocês e pelo teatro em particular.
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