saiu a nova antro positivo. nunca perguntei ao ruy o porquê do nome, mas o fato é que pouco importa. como todo produto de qualidade, impõe-se por si mesmo.
começo a ver o conteúdo como uma reunião de amigos.
não me entendam mal. não quero dizer uma reunião de panelinha. refiro-me a uma reunião em que todos têm um traço em comum - a valorização do teatro.
lá está o edson secco, por exemplo (ruy, cadê o link para o áudio? não achei). logo o edson que tanto se fez presente naquelas encenações do gerald (thomas), quando entrei de gaiato no navio. logo o edson que encontrei num conveniência (lá também achei a erika puga, ô louco). o edson é foda. música que não é mero refresco. poderei um dia avançar lentamente nessa seara? uau.
lá está também a martina sohn fischer, autora do aqui, encenado no club noir. não que eu seja amigo dela, não. mas, tendo apreciado bastante suas proposições teatrais, estamos também no mesmo barco.
o enrique diaz é contumaz conhecido de muitos. mas eu não o conheço. pude entretanto entender algo de suas questões. estamos também no mesmo barco.
o sérgio roveri também eu não conheço pessoalmente - já o vi por aí, claro. um dia perguntei se ainda daria para ver a peça sobre o kurt cobain. ele ficou espantando com minha ansiedade. foi nessa noite que comi a melhor rabada de minha vida. e assisti a peça. e amei. ambos no mesmo barco.
e o leandro knopfholz? a entrevista sobre os critérios que norteiam os festivais? difícil não se sentir atingido. ele está meio que de outro lado, mas não deixa de estar no mesmo barco.
já a helena, com seus 9 aninhos, arrasou quarteirão.
e muito mais.
todos, no mesmo barco.
ah, é http://antropositivo.blogspot.com
começo a ver o conteúdo como uma reunião de amigos.
não me entendam mal. não quero dizer uma reunião de panelinha. refiro-me a uma reunião em que todos têm um traço em comum - a valorização do teatro.
lá está o edson secco, por exemplo (ruy, cadê o link para o áudio? não achei). logo o edson que tanto se fez presente naquelas encenações do gerald (thomas), quando entrei de gaiato no navio. logo o edson que encontrei num conveniência (lá também achei a erika puga, ô louco). o edson é foda. música que não é mero refresco. poderei um dia avançar lentamente nessa seara? uau.
lá está também a martina sohn fischer, autora do aqui, encenado no club noir. não que eu seja amigo dela, não. mas, tendo apreciado bastante suas proposições teatrais, estamos também no mesmo barco.
o enrique diaz é contumaz conhecido de muitos. mas eu não o conheço. pude entretanto entender algo de suas questões. estamos também no mesmo barco.
o sérgio roveri também eu não conheço pessoalmente - já o vi por aí, claro. um dia perguntei se ainda daria para ver a peça sobre o kurt cobain. ele ficou espantando com minha ansiedade. foi nessa noite que comi a melhor rabada de minha vida. e assisti a peça. e amei. ambos no mesmo barco.
e o leandro knopfholz? a entrevista sobre os critérios que norteiam os festivais? difícil não se sentir atingido. ele está meio que de outro lado, mas não deixa de estar no mesmo barco.
já a helena, com seus 9 aninhos, arrasou quarteirão.
e muito mais.
todos, no mesmo barco.
ah, é http://antropositivo.blogspot.com
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