o marat descartes aparece empunhando o texto.
aquilo que poderia me desagradar, uma mera leitura, aparece de outra forma.
o marat atribui sentido e força a isso que outro poderia deixar como está. e percebo a graça e o drama.
o personagem é rei. só isso.
os outros são bobos. só isso.
não há nada mais. só isso.
e os dias passam.
os 7 dias passam e o rei continua rei. e os bobos, bobos. e o tudo ao redor, nada.
ao final, o rei afirma. é rei. é rei. é rei.
o texto é lindo e forte. as repetições não levam a um tédio previsível.
ao final, gargalho.
um excelente contraponto irônico a estes tempos centrados no eu que nada é apenas um eu.
seria muito legal vê-la encenada - o marat se desculpa pelo mico de ler. não me atrapalhou em nada. mas pode ser ainda mais legal.
aquilo que poderia me desagradar, uma mera leitura, aparece de outra forma.
o marat atribui sentido e força a isso que outro poderia deixar como está. e percebo a graça e o drama.
o personagem é rei. só isso.
os outros são bobos. só isso.
não há nada mais. só isso.
e os dias passam.
os 7 dias passam e o rei continua rei. e os bobos, bobos. e o tudo ao redor, nada.
ao final, o rei afirma. é rei. é rei. é rei.
o texto é lindo e forte. as repetições não levam a um tédio previsível.
ao final, gargalho.
um excelente contraponto irônico a estes tempos centrados no eu que nada é apenas um eu.
seria muito legal vê-la encenada - o marat se desculpa pelo mico de ler. não me atrapalhou em nada. mas pode ser ainda mais legal.
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