O Aimar Labaki entrou em contato por email perguntando por um tal de Rodrigo Contrera, um texto que ele teria apresentado ao Gerald Thomas e um outro sujeito Zappala.
Disse a ele que o Rodrigo sou eu, que o Guzik me conheceu pelo meu blog, indicando-me ao pessoal dos Satyros, que eu apresentei o texto Fugindo numa peça do Gerald e que o Zappala é o Leandro Zappala, diretor do Quarto Performing Arts, da Suécia. Passei os contatos do Leandro ao Labaki.
De repente, lembro do Guzik. De como sua figura me dava medo (vai entender por quê), de sua simpatia incomensurável, do seu desempenho no palco (parece que foi ontem).
Começo a me cansar. A sentir saudade dos que se vão. A nutrir desconfiança em relação ao presente e ao futuro. Será a morte, rondando?
Disse a ele que o Rodrigo sou eu, que o Guzik me conheceu pelo meu blog, indicando-me ao pessoal dos Satyros, que eu apresentei o texto Fugindo numa peça do Gerald e que o Zappala é o Leandro Zappala, diretor do Quarto Performing Arts, da Suécia. Passei os contatos do Leandro ao Labaki.
De repente, lembro do Guzik. De como sua figura me dava medo (vai entender por quê), de sua simpatia incomensurável, do seu desempenho no palco (parece que foi ontem).
Começo a me cansar. A sentir saudade dos que se vão. A nutrir desconfiança em relação ao presente e ao futuro. Será a morte, rondando?
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