Sobre Prometeu Acorrentado, em português e espanhol, e por que ele não consegue entrar em mim (contrariamente a As Troianas, quem diria)
Venho arranjando tempo para ler os clássicos. Os mais clássicos.
Um deles é Prometeu Acorrentado, de Ésquilo.
Comprei-o há anos em português e o li há alguns meses. Não guardei impressão especial. Não sei se foi a tradução - do Mário da Gama Kury, que o Alvim (Roberto) detesta.
Mas peguei o texto também em espanhol. Este me deixou curioso. Quis ler mais a respeito. Atiçou-me a curiosidade. Por quê?
Não sei.
A trama, a meu ver, é quase uma antitrama. Prometeu está acorrentado e os que o visitam lamentam e ele, não. Diz-se que vê por todo o tempo. Que entende o drama dos homens e que no final será vingado - contra Zeus, logo ele.
Mas nada acontece.
Irei lê-lo de novo. Preciso resolver esse vazio que fica em uma tradução e em outra, não.
Um deles é Prometeu Acorrentado, de Ésquilo.
Comprei-o há anos em português e o li há alguns meses. Não guardei impressão especial. Não sei se foi a tradução - do Mário da Gama Kury, que o Alvim (Roberto) detesta.
Mas peguei o texto também em espanhol. Este me deixou curioso. Quis ler mais a respeito. Atiçou-me a curiosidade. Por quê?
Não sei.
A trama, a meu ver, é quase uma antitrama. Prometeu está acorrentado e os que o visitam lamentam e ele, não. Diz-se que vê por todo o tempo. Que entende o drama dos homens e que no final será vingado - contra Zeus, logo ele.
Mas nada acontece.
Irei lê-lo de novo. Preciso resolver esse vazio que fica em uma tradução e em outra, não.
Comentários