O Jaguar parece não estar aqui, agora.
Ilusão.
Lá o ator, não somente o ator, a presença, enquanto a história contemporânea, pós 1968, pré Zapata, durante Chiapas, radicaliza o ser da produção, do mercado, numa leitura sobre política e mídia chapada, mas ágil, incomum e nem por isso desinteressante. O Jaguar permanece.
Há já no começo uma jovem, que vive-morre enquanto cunhado e namorado brigam, e tudo recomeça. Enquanto a droga grassa e a morte engloba tudo e todos.
Tudo termina como começa, e tudo recomeça. O eterno retorno.
Ilusão.
Lá o ator, não somente o ator, a presença, enquanto a história contemporânea, pós 1968, pré Zapata, durante Chiapas, radicaliza o ser da produção, do mercado, numa leitura sobre política e mídia chapada, mas ágil, incomum e nem por isso desinteressante. O Jaguar permanece.
Há já no começo uma jovem, que vive-morre enquanto cunhado e namorado brigam, e tudo recomeça. Enquanto a droga grassa e a morte engloba tudo e todos.
Tudo termina como começa, e tudo recomeça. O eterno retorno.
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