leio o fígado de prometeu de antonio callado.
é algo que me surpreende sempre: enquanto em ficção em prosa os romancistas começam mais ou menos e melhoram, quando melhoram, com o tempo, em teatro os caras nascem feitos. quase todos. estranho.
quem dera eu pudesse dar-me de crítico.
digo apenas que gostei. eu, que normalmente não aprecio coisas com eira e beira, desta vez me deixo levar. a trama, entramada até o finzinho, prende a atenção. os personagens como que se imbricam de forma a perderem distinção entre si. quem é quem, não se sabe.
dá vontade de ler mais.
é algo que me surpreende sempre: enquanto em ficção em prosa os romancistas começam mais ou menos e melhoram, quando melhoram, com o tempo, em teatro os caras nascem feitos. quase todos. estranho.
quem dera eu pudesse dar-me de crítico.
digo apenas que gostei. eu, que normalmente não aprecio coisas com eira e beira, desta vez me deixo levar. a trama, entramada até o finzinho, prende a atenção. os personagens como que se imbricam de forma a perderem distinção entre si. quem é quem, não se sabe.
dá vontade de ler mais.
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