preciso ser breve que amanhã teremos de acordar às 4h.
quero comentar sobre algumas trajetórias. de gente ligada ao teatro.
a lilian. conhecêmo-nos numa audição (é assim que se chama?) para peça do gerald. na época, ela me deu um livro. não sei onde está - desculpe... o gerald não a escolheu. passaram-se as peças do gerald, a que assisti como espectador e nas coxias, e desde então perdemos contato.
há alguns dias, quem sabe semanas, nos vimos nos satyros. e ela me disse de roberto zucco, a peça. eu disse que não estava a fim de ver história de serial killer. tudo bem, defensável, mas é dizer que não gosta do que não provou.
via facebook, achei que ela queria falar comigo, mudei de idéia. falamos ao telefone, ela me convidou novamente, fui. e adorei. (ainda preciso escrever ao rodolfo o que achei de proveitoso - ou assim acho)
após a peça, conversamos. e disse o que senti. e ela assentiu, e deve ter gostado muito.
hoje, recebi mensagem dela em branco. não entendi. tentei falar com ela, não foi possível.
digo aqui que ela foi bárbara no papel da prostituta-mor. mas que como a mãe de zucco aconteceu algo estranho. ela me disse que, sim, havia problema nessa primeira cena. tudo bem.
agora, a cléo.
acompanho-a há tempos, com os satyros. às vezes não me convenço. outras fico em suspenso.
deixei de frequentar os satyros, e não a vi mais.
em zucco, ela faz dois (ou um?) papel. numa das cenas, tudo bem. noutra, não sei. no cover de música em espanhol, bárbara. esqueci de lhe dizer quando falamos à saída. eu fico sem jeito, sempre. mas está aqui. dito está.
agora, a julia bobrow.
lembro-me dela em rosa de vidro. fantástica. chorei muito. tanto que me impedi de escrever a respeito. passaram-se os meses, e de vez em quando via-a no facebook contando uma ou outra coisa.
assisto a roberto zucco. ela, no papel da irmã menor daquela família estragada. a filha que perde a virgindade com zucco. e que o procura, e que o trai - contando o seu nome à polícia. e que vira puta. e que tenta ficar com ele.
a julia sempre me surpreende com papéis desse tipo. a moça virgem, ou ex-virgem, a quase puta. muito bom.
mando o primeiro texto sobre zucco e coloco o link no twitter. ela responde: não te vi lá, que pena...
pena nada, eis eu aqui. vai que você acha.
só para dizer algo sobre algumas atrizes. e não ficar em cima do muro.
beijos, see ya.
quero comentar sobre algumas trajetórias. de gente ligada ao teatro.
a lilian. conhecêmo-nos numa audição (é assim que se chama?) para peça do gerald. na época, ela me deu um livro. não sei onde está - desculpe... o gerald não a escolheu. passaram-se as peças do gerald, a que assisti como espectador e nas coxias, e desde então perdemos contato.
há alguns dias, quem sabe semanas, nos vimos nos satyros. e ela me disse de roberto zucco, a peça. eu disse que não estava a fim de ver história de serial killer. tudo bem, defensável, mas é dizer que não gosta do que não provou.
via facebook, achei que ela queria falar comigo, mudei de idéia. falamos ao telefone, ela me convidou novamente, fui. e adorei. (ainda preciso escrever ao rodolfo o que achei de proveitoso - ou assim acho)
após a peça, conversamos. e disse o que senti. e ela assentiu, e deve ter gostado muito.
hoje, recebi mensagem dela em branco. não entendi. tentei falar com ela, não foi possível.
digo aqui que ela foi bárbara no papel da prostituta-mor. mas que como a mãe de zucco aconteceu algo estranho. ela me disse que, sim, havia problema nessa primeira cena. tudo bem.
agora, a cléo.
acompanho-a há tempos, com os satyros. às vezes não me convenço. outras fico em suspenso.
deixei de frequentar os satyros, e não a vi mais.
em zucco, ela faz dois (ou um?) papel. numa das cenas, tudo bem. noutra, não sei. no cover de música em espanhol, bárbara. esqueci de lhe dizer quando falamos à saída. eu fico sem jeito, sempre. mas está aqui. dito está.
agora, a julia bobrow.
lembro-me dela em rosa de vidro. fantástica. chorei muito. tanto que me impedi de escrever a respeito. passaram-se os meses, e de vez em quando via-a no facebook contando uma ou outra coisa.
assisto a roberto zucco. ela, no papel da irmã menor daquela família estragada. a filha que perde a virgindade com zucco. e que o procura, e que o trai - contando o seu nome à polícia. e que vira puta. e que tenta ficar com ele.
a julia sempre me surpreende com papéis desse tipo. a moça virgem, ou ex-virgem, a quase puta. muito bom.
mando o primeiro texto sobre zucco e coloco o link no twitter. ela responde: não te vi lá, que pena...
pena nada, eis eu aqui. vai que você acha.
só para dizer algo sobre algumas atrizes. e não ficar em cima do muro.
beijos, see ya.
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