Assisti à peça curta, estreia da Toty como dramaturga (direção, não sei se foi a estreia), da segunda vez que passou no Quintas em Cena, festival mensal do Cemitério de Automóveis.
A Toty, para quem não sabe, é atriz da Cia. La Plongée e sócia do Marião, outros amigos/as e outros colegas da companhia no Teatro Cemitério (Frei Caneca, 384).
A peça foi bem curta e focada em grande parte no texto. Este, aliás, primeiro da Toty, tem a indisfarçável influência do Lucas Mayor, dramaturgo da La Plongée e também sócio do local. O Lucas, como vários devem saber, escreve peças com estilo impecável e aguçada ironia quase sempre ligada a fatos da cultura e arte em geral.
A história da peça é o convite, pela personagem da Patrícia Vilela, à amiga (vivida pela Toty), ao seu apartamento. Tudo gira em torno do por que do convite, justo à personagem da Toty que não quer mais excessos, que busca o isolamento, que quase busca a morte em vida. Ao final, a resposta fica para ser criada pelo espectador e confesso que eu boiei. Ou não entendi que o título diz tudo. Porque dói quando você não está aqui. Lindo, não?
A Toty, para quem não sabe, é atriz da Cia. La Plongée e sócia do Marião, outros amigos/as e outros colegas da companhia no Teatro Cemitério (Frei Caneca, 384).
A peça foi bem curta e focada em grande parte no texto. Este, aliás, primeiro da Toty, tem a indisfarçável influência do Lucas Mayor, dramaturgo da La Plongée e também sócio do local. O Lucas, como vários devem saber, escreve peças com estilo impecável e aguçada ironia quase sempre ligada a fatos da cultura e arte em geral.
A história da peça é o convite, pela personagem da Patrícia Vilela, à amiga (vivida pela Toty), ao seu apartamento. Tudo gira em torno do por que do convite, justo à personagem da Toty que não quer mais excessos, que busca o isolamento, que quase busca a morte em vida. Ao final, a resposta fica para ser criada pelo espectador e confesso que eu boiei. Ou não entendi que o título diz tudo. Porque dói quando você não está aqui. Lindo, não?
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