Terça-feira que vem, no Sarau da Terça de março, evento organizado pela Ivone FS, ocorrerá a estreia de duas cenas do grupo As garotas do Contrera, como o Marião apelidou esse grupo de amigas que aceitaram se meter a encenar textos meus e a nesses textos serem dirigidas por este que vos escreve.
Serão duas cenas, uma da Cristina Freitas com a Rebeca Ribeiro, e outra da Valentine Durant também com a Rebeca. Ambas fazem parte de um projeto maior meu, apelidado A Família, que trata de assuntos relativos a minha família estendida, digo, minha família nuclear - mãe, pai, irmãos - com familiares do lado materno e paterno - estes vivendo quase todos no Chile.
Quem vir, verá. Mas por enquanto gostaria de compartilhar com vocês meu enorme gosto em tocar todo o projeto, como um todo e em partes. Pois 1) soube pela primeira vez conduzir um grupo (esse grupo) de forma tal que ele não precisou ser comandado com mão de ferro, 2) soube nutrir minhas atrizes com indicações que, salvo engano, sempre foram úteis, e 3) elas se mantêm inacreditavelmente animadas com tudo, sempre aceitando que quanto mais eu peço mais elas podem realmente oferecer de bom para si mesmas. Elas têm se revelado quase massa de modelar, de tão maravilhoso que é dar-lhes indicações de direção de ator que eu não sabia que conseguiria dar. E consigo.
Para abril, haverá mais duas cenas, uma já sendo tocada por duas outras atrizes e outra, que virará um monólogo - quem sabe o mais difícil que eu jamais conseguirei fazer. Vai ser foda.
Então: serviço: Terça, 25, club noir, augusta, 331, 21h30 para nossas cenas. Espero que apreciem, que estão as cenas saindo bem a contento - embora haja um percurso enormemente longo a percorrer. Lição aprendida com o sueco.
Serão duas cenas, uma da Cristina Freitas com a Rebeca Ribeiro, e outra da Valentine Durant também com a Rebeca. Ambas fazem parte de um projeto maior meu, apelidado A Família, que trata de assuntos relativos a minha família estendida, digo, minha família nuclear - mãe, pai, irmãos - com familiares do lado materno e paterno - estes vivendo quase todos no Chile.
Quem vir, verá. Mas por enquanto gostaria de compartilhar com vocês meu enorme gosto em tocar todo o projeto, como um todo e em partes. Pois 1) soube pela primeira vez conduzir um grupo (esse grupo) de forma tal que ele não precisou ser comandado com mão de ferro, 2) soube nutrir minhas atrizes com indicações que, salvo engano, sempre foram úteis, e 3) elas se mantêm inacreditavelmente animadas com tudo, sempre aceitando que quanto mais eu peço mais elas podem realmente oferecer de bom para si mesmas. Elas têm se revelado quase massa de modelar, de tão maravilhoso que é dar-lhes indicações de direção de ator que eu não sabia que conseguiria dar. E consigo.
Para abril, haverá mais duas cenas, uma já sendo tocada por duas outras atrizes e outra, que virará um monólogo - quem sabe o mais difícil que eu jamais conseguirei fazer. Vai ser foda.
Então: serviço: Terça, 25, club noir, augusta, 331, 21h30 para nossas cenas. Espero que apreciem, que estão as cenas saindo bem a contento - embora haja um percurso enormemente longo a percorrer. Lição aprendida com o sueco.
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