Ontem, publiquei aqui um texto, de título Amigo, no qual queria tentar entender a distância que um amigo aparentemente passou a nutrir a meu respeito.
Mas conversando com uma amiga ela me convenceu de que estava tudo errado.
Primeiro porque eu não admitia meu erro ao tentar convencer esse meu amigo a entrar ou a não entrar num projeto que eu tocava na época. Segundo porque não contente com isso, eu ainda o culpava pela distância assumida para comigo.
Essa minha amiga certa vez encontrou por acaso na web um papo entre nós dois, ele e eu. E concluiu que se fosse com ela ela também se sentiria desconfiada comigo. Como ele aparentou em nosso contato pessoal - meu único ponto de acerto, quem sabe.
Bom, sendo assim, preciso admitir que errei uma vez - ao colocá-lo contra a parede quando ele queria simplesmente saber mais do projeto - e ainda outra - ao não entender que, se ele aparentava desconfiança, talvez ele estivesse correto.
Bom, assim ficam então as coisas. Desculpas, primeiro e não cometi o segundo erro - pelo menos.
Mas conversando com uma amiga ela me convenceu de que estava tudo errado.
Primeiro porque eu não admitia meu erro ao tentar convencer esse meu amigo a entrar ou a não entrar num projeto que eu tocava na época. Segundo porque não contente com isso, eu ainda o culpava pela distância assumida para comigo.
Essa minha amiga certa vez encontrou por acaso na web um papo entre nós dois, ele e eu. E concluiu que se fosse com ela ela também se sentiria desconfiada comigo. Como ele aparentou em nosso contato pessoal - meu único ponto de acerto, quem sabe.
Bom, sendo assim, preciso admitir que errei uma vez - ao colocá-lo contra a parede quando ele queria simplesmente saber mais do projeto - e ainda outra - ao não entender que, se ele aparentava desconfiança, talvez ele estivesse correto.
Bom, assim ficam então as coisas. Desculpas, primeiro e não cometi o segundo erro - pelo menos.
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