o meu blog comentariossobreteatro.blogspo t.com vai meio mal.
também, eu não posto quase nada.
assistir outras peças, ainda assisto.
mas pouco escrevo.
sinto-me mais calmo, sentindo agora as lições que remetem a estar no palco.
a decorar o personagem. a descobri-lo com o tempo. a fazer isso contar lá na cena.
a sofrer reveses. momentos em que não nos saímos bem. ou em que isso acontece com outros. momentos em que por segundos intermináveis esquecemos uma ou outra fala - que vergonha. mas saber sair do sufoco sem entregar o jogo. pequenos esquecimentos de adereços da cena. luzes que dão pau. espectadores mal-educados. choros convulsivos, às vezes. são incontáveis os eventos que podem ocorrer - e ocorrem - enquanto uma peça torna-se realidade para o espectador.
nesse sentido, percebo muito mais do teatro do que antes. entendo as qualidades que prezo num diretor. num partner de cena. num autor. num assistente de direção. num técnico. nos amigos que ajudam aqui e acolá. claro que nem tudo são rosas, mas é de rosas que é asfaltado o caminho, pelo menos é o que vejo nesta pequena viagem - 2 meses.
entendo agora - um pouco - o porquê do ator ser tão sensível e o porquê de ele precisar se cultivar. em todo aspecto possível. o ator é um sujeito generoso que se dá por completo e que muitas vezes nã oobtém quase nada em troca.
mas a peça irá continuar e haverá mais alguns dias dividindo a cena com os amigos de palco. tentando introjetar as indicações da direção - algumas sobre que ainda tenho dificuldade em fazê-lo. aceitando as dicas dos partners. dos irmãos.
é assim que se avança.
elucubrações de autor, eu ainda faço e devo continuar fazendo. mas a base hoje também é outra.
também, eu não posto quase nada.
assistir outras peças, ainda assisto.
mas pouco escrevo.
sinto-me mais calmo, sentindo agora as lições que remetem a estar no palco.
a decorar o personagem. a descobri-lo com o tempo. a fazer isso contar lá na cena.
a sofrer reveses. momentos em que não nos saímos bem. ou em que isso acontece com outros. momentos em que por segundos intermináveis esquecemos uma ou outra fala - que vergonha. mas saber sair do sufoco sem entregar o jogo. pequenos esquecimentos de adereços da cena. luzes que dão pau. espectadores mal-educados. choros convulsivos, às vezes. são incontáveis os eventos que podem ocorrer - e ocorrem - enquanto uma peça torna-se realidade para o espectador.
nesse sentido, percebo muito mais do teatro do que antes. entendo as qualidades que prezo num diretor. num partner de cena. num autor. num assistente de direção. num técnico. nos amigos que ajudam aqui e acolá. claro que nem tudo são rosas, mas é de rosas que é asfaltado o caminho, pelo menos é o que vejo nesta pequena viagem - 2 meses.
entendo agora - um pouco - o porquê do ator ser tão sensível e o porquê de ele precisar se cultivar. em todo aspecto possível. o ator é um sujeito generoso que se dá por completo e que muitas vezes nã oobtém quase nada em troca.
mas a peça irá continuar e haverá mais alguns dias dividindo a cena com os amigos de palco. tentando introjetar as indicações da direção - algumas sobre que ainda tenho dificuldade em fazê-lo. aceitando as dicas dos partners. dos irmãos.
é assim que se avança.
elucubrações de autor, eu ainda faço e devo continuar fazendo. mas a base hoje também é outra.
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