estamos nos preparativos para um festival.
uma peça já em cartaz e outra, criada em exclusivo para a ocasião.
com esta última, conversei com minha partner.
ela tava exultante. cheia de ideias. a animação saindo pelos poros.
eu, por outro lado, pareço andar mais plácido. entendo tanta animação, eu mesmo quero que tudo seja ASSIM, mas vejo que as atribuições são bem definidas. diretor dirige, ator atua. todos montam o cenário. e por aí vai.
tenho receio de magoar minha partner. descobri nos últimos meses a alegria que é ser bem dirigido, com segurança. o ator quer atuar, porra. não entendo mais essas viagens a que tantos se submetem. entendo que haja sempre algo mais. mas como pensar assim se ainda há tanto a fazer em termos mais básicos, tipo decorar, simplesmente?
além do que, nessas viagens todas, dá uma insegurança. é curioso. lembro do desgaste que era criar numa base em que todos apitavam ou podiam apitar. é desgastante demais. cansativo. enche bastante o saco. claro que tem suas compensações, mas hoje EU busco mais tranquilidade. saber que como ator posso pesquisar com minhas armas para tornar o personagem ainda melhor. mas para isso é preciso segurança com o resto.
o marião Mário Bortolotto postou há pouco umas legendas de quadrinhos em que o robin faz uma de ator buscando o personagem em si e o batman, um sujeito que apenas quer que ele simplesmente decore o texto. que lhe dá um tapa.
é bem engraçado.
uma peça já em cartaz e outra, criada em exclusivo para a ocasião.
com esta última, conversei com minha partner.
ela tava exultante. cheia de ideias. a animação saindo pelos poros.
eu, por outro lado, pareço andar mais plácido. entendo tanta animação, eu mesmo quero que tudo seja ASSIM, mas vejo que as atribuições são bem definidas. diretor dirige, ator atua. todos montam o cenário. e por aí vai.
tenho receio de magoar minha partner. descobri nos últimos meses a alegria que é ser bem dirigido, com segurança. o ator quer atuar, porra. não entendo mais essas viagens a que tantos se submetem. entendo que haja sempre algo mais. mas como pensar assim se ainda há tanto a fazer em termos mais básicos, tipo decorar, simplesmente?
além do que, nessas viagens todas, dá uma insegurança. é curioso. lembro do desgaste que era criar numa base em que todos apitavam ou podiam apitar. é desgastante demais. cansativo. enche bastante o saco. claro que tem suas compensações, mas hoje EU busco mais tranquilidade. saber que como ator posso pesquisar com minhas armas para tornar o personagem ainda melhor. mas para isso é preciso segurança com o resto.
o marião Mário Bortolotto postou há pouco umas legendas de quadrinhos em que o robin faz uma de ator buscando o personagem em si e o batman, um sujeito que apenas quer que ele simplesmente decore o texto. que lhe dá um tapa.
é bem engraçado.
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