venho começando a ler as peças de teatro que me interessam, inclusive as minhas, com um olhar analítico necessário que costumava me fazer crer em mensagens que, sopesando os argumentos, no fundo não existiam. uma dessas peças é a que apresentaremos no dia 15, às 23h59, nos Parlapatões, a Binóculos, o amor e a morte, da Renata Gouveia e eu, dirigidos pelo Marcos Loureiro. isso tem me levado em direções insuspeitadas, obrigando-me a acreditar - enfim - que não me contradigo - pecado mortal na filosofia que tanto prezo. menos mal. estão convidados. logo, arte do Kita André Kitagawa), para vocês curtirem. desde já meu grande muito obrigado ao cara. e ao Régis Trovão Rodrigues, e a todos os demais que porventura venham a nos ajudar.
Da primeira vez que assisti a Gargólios, do Gerald (Thomas), na estréia, achei que não havia entendido. Alguns problemas aconteceram durante o espetáculo (a jovem pendurada, sangrando, passou mal duas vezes, as legendas estavam fora de sincronia, etc.) e um clima estranho parecia haver tomado conta do elenco - ou pelo menos assim eu percebi. De resto, entrei mudo e saí calado. Mas eu já havia combinado assistir novamente o espetáculo, com a Franciny e a Lulu. Minha opinião era de que o Gerald, como de praxe, iria mexer no resultado. Por isso, a opinião ficaria para depois. À la Kant, suspendi meu juízo. Ontem assisti pela segunda vez ao espetáculo. E para minha surpresa muito pouco mudou. Então era isso mesmo. Lembro de que minha última imagem do palco foi ter visto o Gerald saindo orgulhoso. A Franciny disse meu nome a alguem da produção, pedindo para falar com o Gerald. Ele não iria atender, e não atendeu. Lembro-me agora de Terra em trânsito, a peça dele com a Fabi (Fabiana Guglielm...
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