a falta absoluta de tempo tem me feito não conseguir assistir Oresteia 1, do Ésquilo, direção Roberto Alvim, e Happicyno, da Kaufman, também no club noir. sim, estou como sempre curioso com respeito às soluções encontradas pelo Alvim e pela Galdino, mas não sei por que estou também mais aberto a tradicionalismos, após assistir o Toda Nudez, do Nélson, com direção do Antunes. dirão ser estranho eu dizer que não sei por quê, e por outro lado dizer que isso aconteceu depois do espetáculo. acontece que aos poucos caio na vala do teatro como um todo e começo a deixar de lado uma certa e saudável independência. por isso tenho de ter cuidado. há muito mais aqui do que vejo. tem de haver.
Ésquilo, Os Persas (lido) Ésquilo, Prometeu Acorrentado (lido) Jacqueline de Romilly, A Tragédia Grega (lido, em parte) Anne Surgers, Scénographies du théâtre occidental (lido, começo)
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