Comprei com a Rossiley, a autobiografia de Heiner Müller.
Mas, ao contrário do que disse a ela - algo que percebi quase imediatamente depois da compra e de folhear o livro, não é tanto o Müller ou seu teatro o que me interessou e interessa mais.
Lá, no livro, Müller fala do seu contato - pessoal e artístico - com Bob Wilson.
Não vou reproduzir o que está lá escrito, só digo que dá muito o que pensar.
Dá muito o que romper.
Dá muito o que tentar.
O teatro de Bob Wilson atinge pelo inusitado, às vezes, mas em mim especialmente por sua disciplina - férrea, que deixa bem claro o que o teatro pode e deve exigir de quem o escolhe como arte mater. Nada a tirar ou pôr.
Disciplina sempre, acima de tudo, até do talento.
Mas, ao contrário do que disse a ela - algo que percebi quase imediatamente depois da compra e de folhear o livro, não é tanto o Müller ou seu teatro o que me interessou e interessa mais.
Lá, no livro, Müller fala do seu contato - pessoal e artístico - com Bob Wilson.
Não vou reproduzir o que está lá escrito, só digo que dá muito o que pensar.
Dá muito o que romper.
Dá muito o que tentar.
O teatro de Bob Wilson atinge pelo inusitado, às vezes, mas em mim especialmente por sua disciplina - férrea, que deixa bem claro o que o teatro pode e deve exigir de quem o escolhe como arte mater. Nada a tirar ou pôr.
Disciplina sempre, acima de tudo, até do talento.
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