(restou muito pouco a apreender e a dizer, mas o problema foi meu) assisti oresteia i, do ésquilo, no noir, com direção do roberto alvim. não sei se foi porque a galdino desceu a lenha em dois babacas que estavam gargalhando, sei lá por quê, ou pela complexidade do texto, ou porque eu estava nas nuvens, mas o fato é que não consegui entender nem aproveitar. uma pena, pois - soube depois - fora o último dia. a história gira em torno de clitemnestra, cuja filha fora morta como sacrifício para que orestes ganhasse a guerra de tróia, e que passou a trair o marido. ele descobre e ela o mata. não há ação na encenação. nem a morte aparece - orestes permanece de pé. bom, como eu disse, fiquei a ver navios. não consigo comentar muito mais. pena.
Foto: Kenn Yokoi