eu já nem sei por que escrevo o que escrevo. só sei que preciso.
estou no quinto ato dessa minha maior bobagem. uma peça que por enquanto se chama sacrifice. em inglês, mesmo. por que, bom melhor não dizer.
como é difícil imaginar. considerar que haverá luz, sombra e cor aqui e acolá, que deve tudo mudar agora, e agora não. que este rapazola entra pelo lado direito e faz movimento determinado (qual?), sem com isso querer dizer alguma coisa. trabalhar o acaso. fazer da partitura um modelo a não ser seguido. mas algo apresentar. algo que supere a simples consciência, algo que vá para além do pré-determinado.
alguém poderá achar que apelo, ao insistir em títulos escatológicos nisso que escrevo. não é isso. é fase. preciso - a peça está aí para comprovar - fazer do escatológico algo mais. algo cômico, claro. afinal esta sociedadezinha dá valor demais às aparências.
cara, vou e venho e não sei para onde me dirijo.
páro por aqui. afinal, ninguém me lê mesmo.
estou no quinto ato dessa minha maior bobagem. uma peça que por enquanto se chama sacrifice. em inglês, mesmo. por que, bom melhor não dizer.
como é difícil imaginar. considerar que haverá luz, sombra e cor aqui e acolá, que deve tudo mudar agora, e agora não. que este rapazola entra pelo lado direito e faz movimento determinado (qual?), sem com isso querer dizer alguma coisa. trabalhar o acaso. fazer da partitura um modelo a não ser seguido. mas algo apresentar. algo que supere a simples consciência, algo que vá para além do pré-determinado.
alguém poderá achar que apelo, ao insistir em títulos escatológicos nisso que escrevo. não é isso. é fase. preciso - a peça está aí para comprovar - fazer do escatológico algo mais. algo cômico, claro. afinal esta sociedadezinha dá valor demais às aparências.
cara, vou e venho e não sei para onde me dirijo.
páro por aqui. afinal, ninguém me lê mesmo.
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