de algo a mais tem servido ler e resenhar os livros do kantor e do wilson. assim como refletir nas trajetórias do gerald e de muitos outros. o que de mais importante retiro é a necessidade urgente de pensar a tradição a que nos filiamos. o gerald filia-se à da arte clássica e contemporânea. o wilson à dança, claro, mas também à condição dos desfavorecidos - refiro-me corporalmente ou mesmo intelectualmente (retardados) - e a nossa posição a respeito. e eu? à trajetória da américa latina, a respeito de que tanto acumulei e tanto fui impressionado? à trajetória do rock mal-dito (diferente de maldito)? muito pouco. insisto em beber da água do clássico, da literatura, e mesmo do teatro, mas algo me afasta disso tudo. e não encontro em que direção olhar. um dia, quem sabe... é procurar.
Ésquilo, Os Persas (lido) Ésquilo, Prometeu Acorrentado (lido) Jacqueline de Romilly, A Tragédia Grega (lido, em parte) Anne Surgers, Scénographies du théâtre occidental (lido, começo)
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