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assalto ao banco central

assalto ao banco central. como dizer que não gostei dos diálogos das primeiras cenas? foram forçados? meio exterminador do futuro 2? mas melhorou. tramas paralelas legais, dando uma terceira dimensão aos personagens. como não criar empatia com o personagem do gero camilo? a bichinha-crente (devanildo) desanuvia o ambiente. o pastor - esqueci o nome do ator!!!!!, tem gonçalves no fim!!! milton gonçalves!! - é du caralho. a morte do comparsa lembrou o fogo contra fogo, a cena da morte do danny trejo. gostei do ator (quem? juliano cazarré). passa uma certa integridade (!). a cena em que o gabus mendes conta ao barão o chifre lembra outra cena do fogo contra fogo. gostei do personagem do cassio gabus mendes. o daniel filho tá forçado. óculos escuros e tal. quase sempre o milhem cortaz acerta a mão. o resto, normal. terei de chamar este blog de comentários sobre cinema, também? ah, sei lá. de resto: vale a pena assistir? sim, por que não? diversão...

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Gargólios, de Gerald Thomas

Da primeira vez que assisti a Gargólios, do Gerald (Thomas), na estréia, achei que não havia entendido. Alguns problemas aconteceram durante o espetáculo (a jovem pendurada, sangrando, passou mal duas vezes, as legendas estavam fora de sincronia, etc.) e um clima estranho parecia haver tomado conta do elenco - ou pelo menos assim eu percebi. De resto, entrei mudo e saí calado. Mas eu já havia combinado assistir novamente o espetáculo, com a Franciny e a Lulu. Minha opinião era de que o Gerald, como de praxe, iria mexer no resultado. Por isso, a opinião ficaria para depois. À la Kant, suspendi meu juízo. Ontem assisti pela segunda vez ao espetáculo. E para minha surpresa muito pouco mudou. Então era isso mesmo. Lembro de que minha última imagem do palco foi ter visto o Gerald saindo orgulhoso. A Franciny disse meu nome a alguem da produção, pedindo para falar com o Gerald. Ele não iria atender, e não atendeu. Lembro-me agora de Terra em trânsito, a peça dele com a Fabi (Fabiana Guglielm

(Em) Branco (de Patricia Kamis, dir. Roberto Alvim, Club Noir, 3as a 5as durante o mês de agosto)

Fui à estreia da segunda peça da leva de oito novos selecionados que o Alvim vai encenar municiado de sua leitura na noite anterior. Esperava ver algo relativamente tradicional e nutria um certo receio de déja vu. A atriz e os dois atores permanecem estáticos em quadrados iluminados por baixo. O caráter estático não se refere apenas ao corpo em contraponto com o rosto, mas também a este, mutável apenas (e repentinamente) por expressões fugazes. Os olhares permanecem fixos. O texto segue a ordem 1, 2, 3 (segundo o Alvim, emissores mas não sujeitos), que eu imaginava que iria entediar. As falas são ora fugazes ora propositalmente lentas e sua relação tem muito a ver com o tempo assumido em um e outro momento. Não irei entrar no âmago da peça. Nem irei reproduzir o que a própria autora, o dramaturgo Luciano Mazza e o próprio Alvim disseram no debate posterior a ela. Direi apenas que durante ela nossa sensibilidade é jogada de um lado a outro num contínuo aparentemente sem fim sem c