Pular para o conteúdo principal

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Crítica


MODOS DE PRODUÇÃO E CRIAÇÃO NO TEATRO E POLÍTICAS PÚBLICAS

AZEVEDO, José fernando. ARAÚJO, Antonio. TENDLAU, Maria. Próximo ato, teatro de grupo. São Paulo: Instituto Itaú Cultural, 2011 (Observar especialmente o dossiê “políticas da forma” – textos de Paulo Arantes, Oscar Cornago, José Fernando Peixoto de Azevedo e Kil Abreu).

ABREU, Kil. “A dialética das condições e a fatura estética no teatro de grupo”,     em: Subtexto – Revista de teatro do Galpão Cine Horto. No. 5. Ed. CPMT/Galpão Cine Horto, Dez 2008 (enviarei a edição)

COELHO, Teixeira. Dicionário Crítico de Políticas Culturais. São Paulo, Iluminuras, 1997.

MELO, Lessi.  GOMES, Carlos. Fomento ao teatro, 12 anos. São Paulo: Secretaria Municipal de cultura, 2014




ESTÉTICAS DO TEATRO. TEORIAS DO TEATRO E ESTÉTICAS DO  TEATRO CONTEMPORÂNEO

BORIE, Monique. Estética teatral – Textos de Platão a Brecht. Ed. Calouste Gulbenkian. Lisboa, 2000


ARAÚJO, Antonio. “A encenação performativa”, em : Revista Sala Preta. PPG em Artes cênicas Eca/USP. São Paulo, 2008

CARLSON, Marvin. Teorias do Teatro. Unesp. São Paulo, 1997 (índice remissivo excelente para consulta)
FABIÃO, Eleonora. “Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea”, em: Revista Sala Preta. PPG em Artes cênicas Eca/USP. São Paulo, 2008


FÉRAL, Josette. “Por uma poética da performatividade: o teatro performativo”, em: Revista Sala Preta. PPG em Artes cênicas Eca/USP. São Paulo, 2008

LEHMANN, Hans-Thies. Teatro pós-dramático. São Paulo: Cosac & Naify, 2008

SAADI, Fátima. GARCIA, Silvana. Próximo ato: Questões da teatralidade contemporânea. Instituto Itaú Cultural: São Paulo, 2009

SARRAZAC, Jean-Pierre. O futuro do drama - escritas dramáticas contemporâneas. Campo das Letras, Lisboa, 2002
________ Léxico do drama moderno e contemporâneo. São Paulo: Cosac Naify, 2012.


TELESI, Silvia. Teatralidades contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2014.



 ESTÉTICA GERAL, TEORIA DA ARTE E PROCESSOS CRIATIVOS

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. Ed. Ática. São Paulo, 1995.

BURGER, Peter.“O problema da autonomia da arte na sociedade burguesa”, em:  Teoria da Vanguarda. Ed. Veja. Lisboa, 1993 (já tem edição brasileira pela Cosac Naify)

EAGLETON, Terry. A ideologia da estética. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993

NAVES, Rodrigo. A forma difícil: ensaios sobre arte brasileira. São Paulo. Cia. das letras,2011 (edição revista e ampliada).

OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.

PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. Martins Fontes, 2005



HISTÓRIAS DO TEATRO

BERTHOLD, Margot. História Mundial do Teatro. Perspectiva. São Paulo, 2000
CAFEZEIRO, Edwaldo. GADELHA,Carmem. História do teatro brasileiro. 2013: 2 Rio de Janeiro: Ed. Da UFRJ, 1996

CARVALHO, Sergio. O teatro e a cidade. São Paulo: Prefeitura de São Paulo, 2004

FARIA, João Roberto (org.). História do teatro brasileiro. São Paulo: Perspectiva, 2012 (2 Vols.)



CRÍTICA GERAL, CRÍTICA NO TEATRO BRASILEIRO
BERNSTEIN, Ana. A  crítica cúmplice – Décio de Almeida Prado e a formação do teatro brasileiro moderno. Instituto Moreira Sales. São Paulo, 2006.

BORNHEIM, Gerd. “Gênese e metamorfose da crítica”, em: Páginas de Filosofia da arte. Ed. Uapê, Rio de Janeiro, 1998

CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura brasileira. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2014.
_____Literatura e sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1976.

COELHO, Marcelo. Crítica cultural: Teoria e prática. Publifolha. São Paulo, 2006
_____ “Jornalismo e crítica”, em: Rumos da crítica. Itaú Cultural/Senac. São Paulo, 2000.

PAVIS, Patrice. A análise dos espetáculos. São Paulo. Perspectiva: 2003
PRADO, Décio de Almeida. Exercício Findo – Crítica teatral (1964-1968). Perspectiva/Edusp. São Paulo, 1985.
RAMOS, Luiz Fernando. “Da patacoada à apatia”, em Revista Percevejo. Rio de Janeiro: (referência incompleta)
WILLIAMS, Raymond. Palavras-chave: um dicionário de cultura e sociedade. Boitempo Editorial, São Paulo, 2011

CURADORIA

OBRIST, Hans Ulrich. Caminhos da curadoria. Rio de Janeiro: Cobogó, 2014

PRÁTICA DA CRÍTICA

Questão de crítica: http://www.questaodecritica.com.br/
Teatrojornal – leituras de cena: http://teatrojornal.com.br/
Horizonte da cena: http://horizontedacena.com/
Macksen Luiz: http://macksenluiz.blogspot.com.br/ 
  
SUGESTÕES COLHIDAS EM SALA
SALES, Cecília de Almeida. Crítica genética – fundamentos dos estudos genéticos sobre o proceso de criação artística.  EDUC: São Paulo, 2008 (a respeito da relação entre crítica e processos criativos). Tema sugerido por Solange Borelli
BALL, David Mark. Para trás e para frente. Perspectiva: São Paulo, 1999  (para análise de peças  em chave “dramática”). Sugerido por Nilton Rosa
ROSENFELD, Anatol. A arte do teatro. Compilação de  Neusa Martins. Publifolha: São Paulo, 2009 Sugerido pelo Renato de Azevedo
SMALL, Daniele Avila. O crítico ignorante.  Rio de Janeiro: 7letras, 2015 Sugerido pelo Kil
EAGLETON, Terry. A função da crítica. Martins Editora: São Paulo, 1991 Sugerido por ¿
FACHIN, Lidia. Questões de ilusão teatral.  (artigo). Referência incompleta.  Sugerido por Lara Moler
Metodologia cartográfica (processos). Cf: Virgiínia Kastrup. Pistas para o método cartográfico. Referência incompleta. Sugerido por Adriana Archanjo.


Renato Ferracini, artigo (Kil vai enviar, sobre o tópico anterior). Referência incompleta. Sugerido por Adriana Archanjo

Comentários

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Gargólios, de Gerald Thomas

Da primeira vez que assisti a Gargólios, do Gerald (Thomas), na estréia, achei que não havia entendido. Alguns problemas aconteceram durante o espetáculo (a jovem pendurada, sangrando, passou mal duas vezes, as legendas estavam fora de sincronia, etc.) e um clima estranho parecia haver tomado conta do elenco - ou pelo menos assim eu percebi. De resto, entrei mudo e saí calado. Mas eu já havia combinado assistir novamente o espetáculo, com a Franciny e a Lulu. Minha opinião era de que o Gerald, como de praxe, iria mexer no resultado. Por isso, a opinião ficaria para depois. À la Kant, suspendi meu juízo. Ontem assisti pela segunda vez ao espetáculo. E para minha surpresa muito pouco mudou. Então era isso mesmo. Lembro de que minha última imagem do palco foi ter visto o Gerald saindo orgulhoso. A Franciny disse meu nome a alguem da produção, pedindo para falar com o Gerald. Ele não iria atender, e não atendeu. Lembro-me agora de Terra em trânsito, a peça dele com a Fabi (Fabiana Guglielm...
57 comentários
Leia mais

Diário Baldio, 7/8/2011, Tusp, BarracãoTeatro

Estréia. Platéia pela metade, o espetáculo começa com sons de rua. Aparece aos poucos Lady, o travesti criação de Gabriel Bodstein. Entramos em seu universo idealizado, de paraíso em meio ao lixo. Não sinto muita empatia. Surge Cotoco (Esio Magalhães). Um ser deformado. Só dá para ver um de seus olhos, e mesmo assim com dificuldade. Não fala, grunhe. Não mexe os braços, os desloca desajeitadamente. Não anda, escorrega com os cotos, com os joelhos. Trava-se o contato. No começo uma distância entre Lady e Cotoco. Aos poucos, Lady embarca na expressividade dos recursos do meio-animal. Que de meio-animal não tem nada. Sabe tocar flauta. Anda de skate. Mas mantém com o mundo o olhar de uma criança. Sempre algo a descobrir, o espanto, a empatia com qualquer detalhezinho do mundo. Sinto-me desfalecer ao me identificar com o ser que conquista a todos com sua inteligência, mascarada por uma aparência que faz jus contudo à sua condição de excluído. Cotoco rouba a cena. Poderia estender-me l...
Postar um comentário
Leia mais

4.48 Psicose (peça de Sarah Kane, tradução de Laerte Mello)

Há realmente algo de muito estranho e forte nesta última peça da Sarah Kane. E não é porque ela se matou em seguida, aos 28 anos. O assunto é claro desde o começo: uma depressão mortal. É como se fosse um testamento. Muitos lados da questão são expostos de forma esparsa - não sei se todos nem se isso afinal é possível -, e ao final da leitura a gente fica com um sabor amargo na boca. Dá vontade de reler, muito embora passe o desejo de decifrar. Isto torna-se secundário, aqui. Há algo que permanece, e creio que isso se deva à qualidade do que é feito e à integridade do que é dito. Pego por exemplo, já na primeira página: "corpo (...) contém uma verdade que ninguém nunca fala". É óbvio do que se trata: da extrapolação do fisiológico, de uma lógica de que por mais que se tente diagnosticar "nunca se fala". Abre-se uma porta à compreensão disso que não sabemos muito bem o que é. A força de "Lembre-se da luz e acredite na luz/ Um instante de claridade antes da ...
3 comentários
Leia mais