1 - Vou tentar comentar as posições de alguns/algumas de minhas colegas com respeito às questões levantadas pelo texto “A ficção interrompida”, de Júlia Guimarães Mendes, e os outros, que foram fornecidos por intermédio do face, assim como em comentários escritos no post que começa com um texto do Sarrazac. Deixo claro que aprecio discussões áridas, mas que, acompanhando-as há bastante tempo, hoje me incomodam por aparentarem ser uma forma de “requentar” conceitos clássicos com outras roupagens ou por proporem conceitos que, no frigir dos ovos, parecem não mudar muita coisa (daí minha relutância em levar a sério propostas conceituais ditas alternativas). Minha abordagem, aqui, será bastante idiossincrática, mas gostaria que fosse rigorosa. Como dramaturgo, ator e agora pretendente a crítico, confesso-lhes que muita coisa, na questão humana (abordada assim, bem amplamente), me incomoda. Quase tudo me parece ora superficial demais nas argumentações em diálogo ou mesmo nos monólogos ...
Foto: Kenn Yokoi